quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Pupilas, pensamentos e a brisa da tarde...



Não vou mentir, entre todos os poderes especiais dos X-Man, Mutantes, Liga da justiça, Caverna do dragão, entre todas as fantasias dos desenhos animados, eu queria mesmo era ter o poder de ler pensamentos. Às vezes sentadinha no meu canto, observo a particularidade de cada pessoa. Nessas horas engulo minhas hipóteses frustadas de sermos parecidos uns com os outros.
Definitivamente não somos. Cada pessoa nasce e morre única, afinidade é diferente de particularidade, e isso de fato me encanta. Adoro olhar o jeito que andam, sorriem, e até as caras e bocas, é abobalhadamente divertido.
Na maioria das vezes estamos tão ocupados e/ou nem aí para o mundo que esquecemos de tudo a nossa volta. Eu digo tudo, por que de fato é t-u-d-o mesmo! Agimos assim espevitadamente, e enquanto isso existem pessoas que nos envolvem a distância pela sensibilidade de sua visão, olhando cada movimentozinho que fazemos. Idenpendente de ser bonito ou feio, elegante ou destrambelhado. Isso só me faz acreditar mais que: Ninguém está excluído do mundo. Somos notados, somos sempre observados, e se não por coisas feitas de carne e osso, somos arrebatados pela energia invisível do cosmo terrestre.
Por exemplo: Nesse momento estou aqui vidrada no notebook e meu cachorro, muito inquieto, me segue com os olhos como se quisesse participar do momento, ou ficar segura de que está tudo certo.
Não é estranho? Até os bichos sentem.
A grande lição de tudo isso é ...
Seja mais introspectiva(o), observe mais, cultive mais o hábito da quietude. Gandhi, o grande mestre da paciência e fé, nos deu magnífico exemplo quando em ato de sabedoria suprema, passou a viver um dia de sua semana sem a utilização das palavras. Sim, ele só ouvia. E para comunicar-se em atos mais urgentes, usava a escrita. Quer exemplo mais genuíno? O silêncio de fato é pacificador.
Dando maior ênfase: O equilíbrio espiritual sempre virá de dentro para fora.

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