Desde que resolvera tornar-se detetive de casualidades
Eram imensas novidades penetrando-lhe os espaços ocos do cérebro
Tomando lugar e forma em sua mente
Alguns muito relevantes e outros, apenas curiosos
Mas tudo era importante
Tudo era sinal de vida, inteligência, força
Tudo era descoberta, valia ouro
E o melhor, tudo estava ao seu alcance
Na verdade, ao alcance do mundo todo
Mas poucos sabiam aproveitar
E depositar naquelas pequenas informações tamanho valor como ela fazia
Seu único desejo era continuar de olhos bem abertos,
Longe dos limites, paradigmas e comodidade
Aquilo não tinha nada haver com obrigação
Era puro prazer
Prazer de viver e entender um pouco mais das coisas da vida.
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