E se o novo padrão de beleza
fosse a inteligência? E se nós parássemos de diferenciar o feio do bonito e
encarássemos a vida como um conjunto de beleza e sabedoria em toda a sua
totalidade?
Uma vez que confiamos no nosso criador, deveríamos sintonizar nossos
pensamentos com os da providência divina e perceber que, tudo tem sua beleza
particular, e que ela é muito mais ampla do que um estereótipo qualquer, de uma
cultura entre tantas outras.Se eu sei que o meu criador é sublime inteligência, como posso denominar suas criações feias ou inúteis?
Então pensemos: será que Deus tem que adaptar-se aos nossos gostos, ou nós que temos que mudar o nosso ponto de vista, nossa maneira de enxergar a vida?
Renove-se. Entenda que a beleza, a juventude, a riqueza, é hoje e amanhã não mais. A velhice vem, e o corpo perde sua vivacidade aos poucos. A morte chega, o corpo fica, as posses também. A alma imortal, eleva-se. Sua única bagagem será tudo o que foi plantado em seu coração e as memórias boas que conserva no coração alheio.
E então, será mesmo que vale a pena persistir na superficialidade das coisas passageiras? Ou seria melhor investir no que é invisível aos olhos e luz para a vida?
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