Tenho o costume de saber valorizar os momentos e
seus significados na minha vida, mas nem sempre conto para as pessoas que estão
dividindo essas cenas comigo o quão feliz eu estou por estar ali. São coisas
simples, tão simples que beiram o banal, mas são dessas coisas que são feitos
os dias bons. São detalhes açucarados, coisas sem importância pra quase
ninguém, mas eu guardo e estimo esses momentos como se tivessem peso de ouro.
São o que eu chamo de “PAC”, Pequenas Alegrias Coletivas. Eu sou uma mulher
coletiva, gosto das coisas com os outros. Valorizo meus momentos e minhas
criações solitárias, mas em geral gosto de estar com alguém, ou muitas pessoas,
fazendo qualquer coisa. Trabalho em equipe! Esses momentos geralmente não são
compostos por muitas pessoas. Na verdade, quase todos são compostos por apenas
mais uma pessoa, mas são bons.Transportei isso para os meus dias e hoje vivo colecionando
grandes alegrias.
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ResponderExcluirO ser humano não se contenta
com muito porque o tempo se
encarrega da transformação e o
que hoje é suficiente amanhã
fará falta.
Vocês, Ingrid, estão felizes com
o que têm, mas não devem parar
de tentar melhorar a relação do
grupo ou tudo será pouco dentro
em breve.
Um beijo e parabéns pelo texto
que não tem a dimensão que me
cansa e muito menos o tamanho
que não me permita entendê-lo.
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