Tão majestosa é a solene luz que rege a vida.
Tão primordial é a história escrita na U.T.I. da sua existência.
Então porque agarrar-se as coisas como se fossem absolutas? Como se tudo fosse exatamente do jeito que você pensa que é?
Falo não apenas da grande matéria que rege o universo, falo do seu "eu". Falo da maneira egoísta que temos de reter tudo dentro de nós. Falo da não abertura para o novo.
Para que agarrar-se em antepassadas maneiras de agir, pensar e viver? Para que ser escravo do comodismo? Para que isolar-se do mundo externo que em você pode habitar?
O universo faz parte de nós, somos células únicas, somos enormes, somos gigantes! E enquanto essa supremacia crescente habita nosso interior, respondemos a vida com gelados, frios e vagos "sins e nãos".
Por que não inovar? Fazer diferente?
Adaptar mudanças e escolhas, desapegar-se do comum e da mesmice. Aceitar o desconhecido.
Inove suas idéias e ideais, não determine um futuro exato.
Abra-se as novas metodologias, tome um percurso diferente para o seu destino. Livre-se do pesadelo cotidiano de ser apenas o que esperam que você seja.
Seja mais, e mais vezes melhor!
Focalize apenas a plenitude da sua vida, não o vazio.
Aceite tudo que lhe vinher de braços e mente abertos.
Utilize sua percepção na hora de acreditar na verdade das coisas.
Não generalize, nem se antecipe de mais.
Desapegue-se do tudo, seja livre para o mundo e para a natureza, seja receptivo as energias cósmicas.
Tenha como meta ser novo a cada dia que se passe.
Pois a lei agora é essa, quem desapegar-se primeiro, ganha.
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